CIGANOS Tudo o que voa é ave.Desta janela abertaA pena que se eleva é mais suaveE a folha que plana é mais liberta. Nos seus braços azuis o céu aqueceTodo o alado movimento.É no chão que arrefeceO que não pode … Continue reading →
Raymond Gurême (1925-2020), a life of struggles
CIGANOS Tudo o que voa é ave.Desta janela abertaA pena que se eleva é mais suaveE a folha que plana é mais liberta. Nos seus braços azuis o céu aqueceTodo o alado movimento.É no chão que arrefeceO que não pode … Continue reading →